sábado, 28 de novembro de 2009

domingo, 2 de agosto de 2009

alma em preto e branco



Em quantos dias pode-se contar um mundo?
Espaços vazios... nem toda a água do mar
Do céu nas luzes e cores que vejo
tudo em construção, cacos e estilhaços
pedra e telas de aço

horizonte belo
apenas eu a mirar
azul, azul demais
fotos em preto e branco
desnuda a alma colorida
desnuda as cores na alma
e eu... a mirar...

...

By Anita Floyder

sexta-feira, 24 de julho de 2009

dell' arte



E mergulha-se no infinito ser

no end

no limits


arte, ó deusa do secreto

do além de mim

eu em ti.


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segunda-feira, 6 de julho de 2009

entre a luz e o espelho


Fiz meu berço na viração

Eu só descanso na tempestade



Só adormeço no furacão

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Menina dos olhos: Irene Gabriela
Fotos: By Anita Floyder
Em 5 de Julho de 2009
Trecho da canção "O riso e a faca" de Tom Zé
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quinta-feira, 2 de julho de 2009

retrato


... "Os diferentes estilos que tenho usado na minha arte não devem ser vistos como uma evolução ou como passos na direcção de uma desconhecida pintura ideal. Tudo o que fiz até agora foi feito para o presente e com a esperança de que no presente permaneça... Sempre que quis dizer qualquer coisa, disse-o da maneira que achava dever dizê-lo. (...) Uma pintura não é preconcebida nem predeterminada; enquanto está a ser feita, segue a inconstância da ideia.
Alguém perguntou ao artista já perto dos 90 anos: Pensa na morte?
Sim - respondeu - desde pequeno. Foi a única mulher que sempre me acompanhou..."
Pablo Picasso
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terça-feira, 30 de junho de 2009


Como versa Saramago “... pessoas para quem a cultura não é somente uma decoração superficial do espírito" dedico este texto de início de férias acadêmicas.
Finda-se mais uma tortuosa etapa, idas e vindas, decepções e alegrias vividas numa instituição que deve ser promotora de conhecimentos e lugar de formação do cidadão.
Felizmente, tenho ainda o prazer de encontrar verdadeiros "EDUCADORES" humanizados nos valores da solidariedade, respeito pela paz e acima de tudo devidamente PREPARADOS para suscitar debates responsáveis de idéias e críticas usufruindo da liberdade. São, acima de tudo, SERES HUMANOS admiráveis!
Por outro lado, há aqueles que usam a cultura como adorno superficial do espírito, cujos valores ignoram a importância da profissão e se transvestem democráticos, quando não passam de lugares vazios no hiperespaço. Utilizam o poder que lhes é conferido para apenas subsistir em meio aos caquéticos prédios de fachada democrática e não passarão de meros coadjuvantes, substitutos de um sistema que mais se assemelha a um cadáver em decomposição esquecido.
“Não deixe a universidade atrapalhar seus estudos” - disse-me uma vez um dos educadores- entendi rapidamente.
O mundo é vasto e não cabe (nunca caberá) numa sala de aula.
Não cabe na vaidade mesquinha da cegueira do espírito.
By Anita Floyder
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terça-feira, 5 de maio de 2009

None but ourselves can free our minds!


Há um grupo de pessoas que tende a um pensamento , digamos,escravocrata. Uma dessas correntes que transformam os seres humanos cada vez mais em animais irracionais. Parece-me que a escravidão mental é uma das mais cogitadas.Somos expostos a certos tipos de pensamento tão imbecis que dificulta nosso processo de reflexão e construção interior. Em pleno séc. XXI ouvem-se coisas do tipo: “Será que nós, “elite intelectual” do país, devemos manter a cultura restrita? Será que devemos ensinar tudo o que sabemos ao “povão”? Acho que sim, a massa não pensa mesmo! ”Certos pensamentos mostram o quão ignorantes são esses deuses do saber quanto àqueles que excluem.

A arte existe e uma das suas infinitas funções é expressar através de uma determinada linguagem aquilo que somos e sentimos. O reggae é um excelente exemplo dessa manifestação poderosa que é a arte, um ritmo que nasceu no gueto de mentes pretas e pobres e que virou os olhos do mundo para a Jamaica.

O reggae traz a ancestralidade musical da África, o ritmo cadenciado dos batuques da macumba. Contudo, mais forte que o som dos atabaques é o seu discurso ácido-reacionário; suas letras expressam a linguagem do povo, clara, direta, atingível. Carregadas de conteúdo político que convidam à luta contra o poder estabelecido e influência religiosa, a qual pregava a não-escravidão mental pela babilônia e fazia uso de uma erva alucinógena com o intuito de elevação espiritual. Evoluiu durantes os anos 40, 50 e 60, até culminar brilhantemente na déc. de 70 na figura mítica de Robert Nesta Marley.

Em uma de suas canções Bob Reflete: “We refuse to be What you wanted us to be;
We are what we are: That's the way it's going to be.
You don't know!You can't educate I For no equal opportunity: Talkin' 'bout my freedom,People freedom Yeah, we've been trodding on the winepress much too long: Rebel, rebel!”
, e essa educação não era nem um pouco parecida com essa européia que somos obrigados e engolimos goela abaixo achando que estamos alimentados de sabedoria e espírito aristocrático. Suas crenças tinham raízes profundas na busca de uma identidade cultural legítima e essa busca seria o caminho do exercício de seus verdadeiros arquétipos. Tentaram assassinar Marley por suas idéias, a babilônia queria calar o grito do povo, porém tudo o que conseguiram foi lançá-lo como um cometa em direção `a galáxia dos homens ilustres.

O mundo reconhece o valor artístico e a figura do homem negro que ganhou o mundo com suas idéias, as idéias do povo. O que resta a essa elite intelectual tão bem escolhida é um pouco mais de inteligência. Há tantos caminhos que levam ao conhecimento e tanto a evoluir, por isso não devemos acreditar em tudo que nos ensinam, há também os péssimos mestres.

A simplicidade é a magnitude das coisas.


By Anita Floyder

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sexta-feira, 1 de maio de 2009

Dois velhos comendo


Esta é uma das "pinturas negras" de Goya.
Estava no pavimento inferior da casa do mestre.

Quadro:
Dos viejos comiendo - 1820
By Francisco de Goya

terça-feira, 7 de abril de 2009

As luzes da minha terra


Praia do Francês - Alagoas
Foto: Anita Floyder
Em 5 de Abril de 2009
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domingo, 29 de março de 2009

segunda-feira, 23 de março de 2009

Um olhar mais demorado





Entregar-se aos prazeres mundanos ou à elevação do espírito?

"O tríptico (três painéis) de Hieronymus Bosch, O Jardim das Delícias Terrenas, descreve a história do Mundo a partir da criação, apresentando o paraíso terrestre e o Inferno nas asas laterais. Ao centro aparece, curiosamente, um Bosch que celebra os prazeres da carne, com participantes desinibidos, sem sentimento de culpa. A obra expõe ainda símbolos e atividades sexuais com vividez. Especula-se sobre seus financiadores, que poderiam ser adeptos do amor livre, já que parece improvável que alguma igreja tradicional a tenha encomendado.
Ligada à "utopia" por um lado, mas representando o lugar da vida humana por outro, Bosch revela uma atualidade do seu tempo, dado que essa vida está entre o paraíso e o inferno como se conta no Génesis. O tríptico, quando fechado, tem uma citação transcrita desse livro "Ele mesmo ordenou e tudo foi criado". Entre o bem e o mal está o pecado, preposição cristã. No jardim, painel central, representações da luxúria, mensagem de fragilidade nas envolvências do vidro e das flores, reflectem um caráter efêmero da vida, passagem etérea do gozo, do prazer.
Enquanto "utopia", porque transcreve de modo imaginário na imagem um "real", que mais se aproxima do surreal, e representa, mesmo que toda a sociedade e a cultura Ocidental esteja marcada por essa estrutura, uma história “utópica” do seu tempo. Entre um “bem” e um “mal” está a vida e o pecado, de certo foi aplicado, mas no início seria apenas uma projeção."

Quadro: O Jardim das Delícias terrenas - Hieronymus Bosch (1504)
Óleo em madeira (220 x 195 cm)
Local: Museu do Prado, Madrid, Espanha

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quarta-feira, 18 de março de 2009

Escrevo sim!



Em A República, texto escrito no século 4 a.c., Platão botou os poetas para fora de seu ideal de Estado, por considerá-los preocupados demais com a forma e pouco com o conteúdo. É de admirar tamanha contradição de um pensador que versou tanto sobre o “belo em si”, mas queria um Estado pleno de diretos e ordem.

Ordem! Essa é a palavra que não cabe no ofício dos meros artesãos de palavras.

Não ilustre pensador! Somos capazes de reunir beleza e responsabilidade, ou pelo menos alguns de nós, para alguns de nós.

Qual o papel do escritor inserido na sociedade?

Clarice Lispector, quando cobrada pela suposta alienação de seus textos, respondia que não discutia a miséria no Brasil – esta era (e ainda é) óbvia demais, e “sobre o óbvio eu não sei escrever”. Em seu tempo, Clarice nadava contra a corrente e contras as correntes...

Arredia, misteriosa, solitária, que fugia das pessoas e evitava o mundo; Lispector incorporou uma vida secreta como métodos para escrever e viver, fugindo justamente da República inatingível e imaginária de Platão.

Hoje, quem há de negar sua brilhante obra, engajada ou não, porém perturbadora? O simples ato de escrever já é uma atitude política, transformadora, capaz de expandir o universo.

Eu, uma simples mortal, com Lispector no imaginário, também não sucumbirei à era infinita da alienação! Escrevo sem militância, sem globalização ou ideologias vendidas em livros ruins. Escrevo para leitores que me escolhem, os quais aceitarão minhas apologias, meus devaneios e nada me dirão em troca. A troca é subliminar, invisível, irreal, amórfica, atemporal. É transformadora a partir do silêncio que toca as almas.

Abaixo ao submundo das análises acadêmicas!!!!

Assim como Clarice, não verso sobre o óbvio, flutuo na incerteza das palavras, no sopro do objeto sobre o qual pretendo falar, na minha solidão e nas criaturas que povoam meus sonhos.


By Anita Floyder

Na foto: Clarice Lispector

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sábado, 14 de março de 2009

De risco a traço


Vejam as fantásticas flores negras no jardim
regadas a mentiras e ilusões
agora sangram e inebriam-se
diante das verdades escondidas

O fantasma da realidade murcha a flor
os antigos guardiões do jardim não sabem mais cultivar
a flor crescida
Vermelha tuas lágrimas,
azuis teus sonhos

-Eu quero ser a flor colorida (por instantes sou)
aquela imponente para meus olhos
No entanto, a noite me fala da ironia
que mesmo na luz do dia escura serei

Na noite a vejo, Oh! flor do ébano!
estendo meu braço a colher-te
Porém, de tanta tinta negra nos olhos e coração
não vês que as águas de março
limpam
as feridas do verão

Não há o impossível para as coisas flor minha!
Deixa a luz dos olhos das flores pequeninas do teu jardim
iluminar tuas pétalas mais claras...
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By Anita Floyder
Foto: Lótus negra
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domingo, 8 de março de 2009

A mulher e a expressão do ser


Em busca de uma artista para homenagear o dia da mulher, heis que surge essa extraodinária surpresa.

Que agrado do destino!

As imparidades de sua trajetória se refletem num olhar apurado sobre o que de
insondável há na alma feminina por uma tangente de sensualidade. Mesmo antes de sua primeira exposição, em 1975, a fotógrafa francesa Irina Ionesco já havia despertado o interesse de um grupo particular de artistas; mas seu êxito – paradoxal - e aclamação viriam de seu maior escândalo; a exposição Eloge de Ma Fille entraria na galeria Nikon de Paris e era esse mesmo olhar fetichista agora voltado para ela, Eva Ionesco... dos 5 aos 10 anos, em ensaios eróticos. Segundo Irina, a proposta que originou a série de fotografias surgiu da própria Eva; eram sem dúvidas anos muito diferentes dos nossos, de uma busca e aceitação da liberdade sexual, ou ainda da liberdade dos corpos.
Como mulher e artista, fruto de sua época, não pareceu estranho à francesa que Eva também pudesse ser
alvo de fotografias simbolistas e que fosse focada exatamente como as outras mulheres, adultas, alvos das lentes de Irina.
As datas divergem - uns falam em 4 a 11 anos, outros de 5 a 10 anos de idade; ficamos aqui com a segunda possibilidade por ser a mais encontrada nas fontes – mas, sistematicamente, ano após ano, a fotógrafa utilizou sua filha como modelo em fotografias branco & preto de extremo apuro e ousadia. Ousadia até maior que a encontrada nas demais imagens obsessivas produzidas por Ionesco, muito maior. Eva aparece em nus, mas o efeito aterrador é o mesmo se ela é capturada vestida, como isso? É intrigante.
Assim a menina Eva surge como criança-mulher nos mesmos ares sombrios, ornada com dezenas de jóias ou bijuterias ordinárias, artefatos que falam deste mundo particular onde convivem delírio, morte, sensualidade e paixão. Seria quase uma entidade, um totem, um mito... Mas Eva era e é real: o choque é inevitável.
Comunidade artística e opinião pública se puseram maciçamente contra Irina; a primeira – que já classificava se
u trabalho como um desfile de maus gostos – considerou a coleção como o ápice dos absurdos, aquilo simplesmente não era arte. Já o público, numa oposição já esperada e recorrente, a execrou alegando uma falta explícita de moralidade.
Nada disso, logicamente, impediria Eloge de ma fille de entrar para a história da fotografia e do erotismo.
Mesmo hoje, em que vivemos tempos de tão intenso tráfego de material de pedofilia, tempos que talvez nos turve a visão para certos aspectos fascinantes do bizarro ou do cruel, as fotografias que Irina Ionesco fez de sua filha permanecem inadvertidamente cheias do mesmo conceito, da mesma busca pela natureza do ser mulher vista através dos anos que passam para Eva e a revelam tão ou mais terrível (e uso terrível no sentido de espantoso) que a Lolita de Nobokov.

Resta a nós interpretações, choques, absolvições ou engrandecime
ntos à obra prima de Irina Ionesco.


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quinta-feira, 5 de março de 2009

looking for my landscape


Lá, um mar de rosas murchas
deixam pétalas mortas pelo chão
pisados passados, presentes torturados
lá onde não pertenço
onde não me reconheço
lá onde mora o burocrata travestido de educador humanizado, carrasco de si mesmo
não anda, não canta

É lá onde não me vejo
busco contraditório desejo
tão social quanto documento


Eu, indiferente
agora vejo: lá não há de ser a fonte dos meus anseios
Há de ser uma dolorosa e passageira vontade de ser o que não desejo

sigo...

e quando bem longe de lá estiver

hei de respirar contentamento

By Anita Floyder
Quadro:"Landscape" Anita Floyder (2009)
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Tinta vermelha


A história da arte bem poderia ser a da humanidade. Tanto vermelho em telas derramado, quanto sangue nas ideologias.
Atrocidades causadas à mente dos seres humanos enquanto suas impressões eram ignoradas.
É algo nefasto, funesto, fúnebre.
A necrofilia da arte, somente a morte mestra é notável.
Van Gogh sem orelha.

Hendrix assassinado.
E tantos gênios incompreendidos pela coisificação massificadora dos homens. Nos querem todos iguais, códigos de barra injetados.
O totalitarismo dos impérios babilônicos que mentem, compram, estragam.
É como no mito de Saturno (Cronus) que devora cada filho seu ao nascer para que estes não lhe tomem o trono no futuro. Ora, essa é uma atitude de auto-negação do artista que destrói suas obras primas para que ninguém aprecie o novo e as engole reinserindo-as em forma de sangue: morte.

Arte é algo de tamanho mistério que não cabe à compreensão de hediondas criaturas: os animais racionais (aqui sem a inserção do prefixo).

By Anita Floyder

"Saturn devouring one of his sons" 1823 - Goya

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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

cor e forma

"In their pursuit of the same supreme end
Matisse and Picasso stand side by side,
Matisse representing colour and Picasso form."
(Kandinsky)


"O beijo" Pablo Picasso - 1969










"Sala vermelha" Henri Matisse -1908

sábado, 7 de fevereiro de 2009

P&B


no preto e no branco escondi minhas tristezas
na luz e na escuridão minhas incertezas

entretanto há uma esperança
na luz que realça

na beleza do ser

insustetável leveza




By Anita Floyder


sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

someday with Barrett


"It's an idea, someday
in my tears, my dreams
don't you want to see her proof?
Life that comes of no harm
you and I, you and I and dominoes, the day goes by...


You and I in place
wasting time on dominoes
a day so dark, so warm
life that comes of no harm
you and I and dominoes, time goes by...


Fireworks and heat, someday
hold a shell, a stick or play
overheard a lark today
losing when my mind's astray
don't you want to know with your pretty hair
stretch your hand, glad feel,
in an echo for your way.

It's an idea, someday..."


  • "Dominoes"
    Álbum: BARRETT (1970)
    By Syd Barrett

    Foto: Anita Floyder

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  • terça-feira, 20 de janeiro de 2009

    O amor é preto e branco



    Que obra prima é o amor!
    uma bizarra experiência de inocência corrompida
    é sadomasoquista

    Em busca da cidade encantada de Tar partem os amantes:
    inalcançável paraíso
    encontrarão êxtase espiritual
    ?

    Acontece que Lis é paralítica e branca
    Fando é imponente e negro.

    Seria o oposto?


    Texto: Anita Floyder

    Filme: Fando y Lis, MEX, 1968, P&B, 96')
    De: Alejandro Jodorowsky
    Com: Sergio Kleiner, Diana Mariscal, Maria Teresa Rivas, Tamara Garina
    ...

    no caminho de Pedro


    dois são os olhos, ouvidos, braços e pernas
    do mundo de dois
    no mundo de pedras
    de pedras no caminho

    no caminho de pedras
    por onde eu ando
    e nado
    e nada

    eu nado sobre pedras
    eu ando sobre as águas

    eclipse e luz
    se fundem no firmamento
    sentimento
    do mundo
    pensamento


    By Anita Floyder
    ilusões surgidas da canção Caminho de Pedro - Novos Baianos (1971)
    Foto: Cachoeira de Dona Zilda - Imbassay-BA (24 de Dezembro de 2008)
    ...

    terça-feira, 13 de janeiro de 2009

    na chama da idade


    Sonhos não envelhecem


    By Anita Floyder
    ...

    sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

    o tempo....


    O tempo, infinito
    dentro de mim reinvenção
    O amor... linha tênue
    dor e delícia
    sorrisos e lágrimas

    Quero mais tempo
    viver
    aprender
    ensinar

    e quem sabe um dia
    em tempo me transformar

    By Anita Floyder
    ...

    Can you believe?

    Can you believe?

    I don't know her name...

    I don't know her name...

    Hipgnosis

    Hipgnosis

    Leo e Ana

    Leo e Ana

    Ian Anderson

    Ian Anderson

    Persona

    Persona
    Porque tudo que não é dito em Persona encontra facilmente os caminhos da alma de quem o assiste/vive. De Ingmar Bergman

    Surrealismo

    Surrealismo
    The metamorphosis of Narcissus ( 1937) - By Salvador Dali

    Sabor de fruta mordida

    Sabor de fruta mordida
    no mais íntimo lumiar, no sol da nossa manhã, uma fruta

    Direção

    Direção
    "Não vejo o longo circuito das luzes da minha terra"

    O gnomo do rock

    O gnomo do rock

    look into the sun

    look into the sun
    "...see the things we haven't done - Oh! Was it better then to run than spend the summer crying..." (Ian Anderson)

    Can you see?

    Can you see?

    Azul

    Azul

    Flor

    Flor
    Simplicidade ao surpreender minha visão.

    "Triste Bahia, Oh quão dessemelhante!"

    "Triste Bahia, Oh quão dessemelhante!"
    Vista para a baia de Todos os Santos"

    Prédio na Av. Carlos Gomes (Centro).O detalhe da varanda é uma bela escultura de Orfeu e a seu lado duas ninfas.

    Detalhe da escultura de Orfeu

    Escadaria da Igreja do Senhor dos Passos ( Pelourinho)

    O abandono, não só das obras de arte que ornamentam o centro histórico, como também dos belos casarões que se misturam à miséria e à cobiça dos que ainda o habitam.

    Ruínas que convivem com o presente do abandono. Porém ,ainda contam estórias e levam à reflexões.

    Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos. Acontece o sincretismo religioso entre o catolicismo e o candomblé, você pode ouvir os tambores e imagens negras, cheiro de ervas no momento da celebração. Essa foi a primeira Igreja no Brasil a cultuar imagens negras. O ritual é maravilohsamente intrigante.

    Nordeste de João

    Nordeste de João
    Chama que celebra as divindades da cultura nordestina.

    Da árvore: Frutos de resistência.

    Da árvore: Frutos de resistência.

    It's a long way!

    It's a long way!

    São Cristóvão-SE

    São Cristóvão-SE



    Infância!

    Infância!


    Luz!

    Espelhos

    Espelhos

    Caminhando sob o sol

    Caminhando sob o sol

    Objetos abstraídos

    Objetos abstraídos


    Simples ser

    Simples ser



    Detalhes em preto e branco

    Detalhes em preto e branco

    Filtrando nossos desejos

    feminino

    "Nasci no dia do medo, na hora de ter coragem." (Tom Zé)


    ...só quando a liberdade raiar...

    Country stile

    Country stile




    Cult

    Cult
    By Bi

    Natural

    Natural
    a imaginar a correnteza de um rio...




    O tempero da vida

    O tempero da vida

    Sonoridade de Vinil

    Sonoridade de Vinil

    A saucerful of secrets

    A saucerful of secrets

    Green is the colour

    Green is the colour

    Blue

    Blue

    Café filosófico

    Café filosófico

    A vida em diversas formas e cores

    A vida em diversas formas e cores


    Beyond the sand

    Beyond the sand

    Ma Belle!

    Ma Belle!

    Sonhos de um dia de verão.

    Sonhos de um dia de verão.

    Personagens imaginários

    Personagens imaginários



    Somos paralelos

    Somos paralelos
    Mais um lugar imaginário

    Arempebe-Ba

    Arempebe-Ba


    Não deixe rastros

    Rainha do mar

    Rainha do mar

    Templo

    Templo
    Aqui curo minhas cicatrizes.

    Cravo e canela

    Cravo e canela
    Gabriela

    A luz da esperança!

    A luz da esperança!
    Você pode ser eterno. Basta fazer apenas uma coisa notável! (Ralph and Mara's home)

    Remember a day

    Remember a day
    Remember a day before today, a day when you were young free to play along with time , evening never comes. Sing a song that can't be sung without the morning's kiss. Queen you shall be if you wish look for your king. WHY CAN'T WE PLAY TODAY? Why can't we stay that way?

    Sky

    Sky
    Sim! Esse foi um pôr do sol real! Na praia de Atalaia. Essa fotografia é uma das minhas favoritas. Observem bem as cores, os detalhes da pintura "mais que real". Só restou a contemplação

    Os mistérios de Dionísio

    Os mistérios de Dionísio
    Como elas se agitam no imenso Universo, como rodopiam e se buscam, as almas inumeráveis que brotam da grande alma do mundo.

    Órfica

    Órfica
    " Eurídice! Luz divina! - exclama Orfeu moribundo.

    Uma Serpente na caixinha...

    Uma Serpente na caixinha...
    Lugares com pouca luz mostram-se muito mais claros quando iluminados por velas.

    Visões psicodélicas

    Visões psicodélicas
    A coisa mais fantástica dos caleidoscópios é que suas formas e cores sempre nos surpreendem.

    Tempo

    Tempo
    Como diria Gilberto Gil:"Tempo rei, ó tempo rei, ó tempo rei. Transformai as velhas formas do viver. Ensinai-me Pai o que eu ainda não sei.

    Energia de pedras e cristais

    Energia de pedras e cristais

    Sensação do Ummagumma

    Sensação do Ummagumma

    Terra à vista

    Terra à vista

    Vai um cafezinho?

    Vai um cafezinho?

    Carruagem dos antagonismos rumo à desunificação

    Carruagem dos antagonismos rumo à desunificação

    Onde vai parar esse progresso?

    Onde vai parar esse progresso?
    Deixando a cidade grande...

    La Vallée

    La Vallée
    A natureza e seu poder renovador. Andei por esse vale e quando voltei estava diferentemente feliz. (Julho-2007)

    Pigs on the wing

    Pigs on the wing
    Chaminé de uma fábrica de tijolos na entrada de Muribeca-SE. Seu aspecto é de um lugar perdido no tempo e que ainda mantém suas atividades capitalistas e poluidoras. Me faz lembrar os versos do Pink Floyd: " Big man, pig man, ha ha charade you are. You well heeled big wheel, ha ha charade you are." ( Pigs- three different ones)

    Automóveis simétricos.

    Automóveis simétricos.
    Nossos automóveis estacionados em Muribeca milimetricamente de acordo com os tratores.

    Hippie

    Hippie
    Indo para mais uma temporada pelas prais do Nordeste com meus pais.Guardo boas lembranças de uma infância no mínimo "Diferente", na qual eu aprendi muitos valores e os tenho comigo até hoje. Paz e amor Sempre!!!

    Blue

    Blue
    Aqueça-se na chama azul da tua idade. Sacie-se com os teus desejos mais belos. (Para Leo Dalbosco)

    Onde Judas perdeu as botas!

    Onde Judas perdeu as botas!
    Engraçado! Nunca pensei que fosse encontrar as botas do Judas, traidor bíblico, que traiu o Nazareno com um beijo.Ele veio perder as botas nas ruas de Ara.Stay alive!!! Traidores estão por toda parte!

    Cão do Pelô

    Cão do Pelô
    Subindo as antigas ladeiras do pelourinho me deparei com essa figura fantástica. Deitado no meio da ladeira sem medo ou preocupação. Realmente, a atmosfera da Bahia é extremamente relaxante. Viva Salvador!!!

    Lord Ganesha

    Lord Ganesha
    Listen more, talk less, concentrate yourself and think big.

    Ponte para o infinito

    Ponte para o infinito

    Dois

    Dois
    Os sentimentos são assim, iguais ou desiguais, grandes ou pequenos mas nunca perdem a essência.