Vejam as fantásticas flores negras no jardim
regadas a mentiras e ilusões
agora sangram e inebriam-se
diante das verdades escondidas
O fantasma da realidade murcha a flor
os antigos guardiões do jardim não sabem mais cultivar
a flor crescida
Vermelha tuas lágrimas,
azuis teus sonhos
-Eu quero ser a flor colorida (por instantes sou)
aquela imponente para meus olhos
No entanto, a noite me fala da ironia
que mesmo na luz do dia escura serei
Na noite a vejo, Oh! flor do ébano!
estendo meu braço a colher-te
Porém, de tanta tinta negra nos olhos e coração
não vês que as águas de março
limpam as feridas do verão
Não há o impossível para as coisas flor minha!
Deixa a luz dos olhos das flores pequeninas do teu jardim
iluminar tuas pétalas mais claras...
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regadas a mentiras e ilusões
agora sangram e inebriam-se
diante das verdades escondidas
O fantasma da realidade murcha a flor
os antigos guardiões do jardim não sabem mais cultivar
a flor crescida
Vermelha tuas lágrimas,
azuis teus sonhos
-Eu quero ser a flor colorida (por instantes sou)
aquela imponente para meus olhos
No entanto, a noite me fala da ironia
que mesmo na luz do dia escura serei
Na noite a vejo, Oh! flor do ébano!
estendo meu braço a colher-te
Porém, de tanta tinta negra nos olhos e coração
não vês que as águas de março
limpam as feridas do verão
Não há o impossível para as coisas flor minha!
Deixa a luz dos olhos das flores pequeninas do teu jardim
iluminar tuas pétalas mais claras...
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By Anita Floyder
Foto: Lótus negra
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Foto: Lótus negra
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