Na fluência da vida:
sou correnteza abstraída.
Na cadência da canção dos pretos, nas estéticas da libertação.
Eu sou a busca em contemplação: constante, atônita.
Tenho forma de cérebro,
mas caminho vultos em meio à multidão.
Sou quem eu quero ser
e nunca um processo da sua coisificação.
Minha divindade é natural
Minha morada , plano astral.
Alimento-me de arte, poesia e amor.
Visto-me de lápis de cor.
Com tintas escrevo minha estória
que publico em disco voador.
sou correnteza abstraída.
Na cadência da canção dos pretos, nas estéticas da libertação.
Eu sou a busca em contemplação: constante, atônita.
Tenho forma de cérebro,
mas caminho vultos em meio à multidão.
Sou quem eu quero ser
e nunca um processo da sua coisificação.
Minha divindade é natural
Minha morada , plano astral.
Alimento-me de arte, poesia e amor.
Visto-me de lápis de cor.
Com tintas escrevo minha estória
que publico em disco voador.
By Anita Floyder
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