Já não reconheço mais a vertigem do espelho: tamanha é a imagem!
Sou tudo do grande nada que me acolhe
entre o amor e o abismo...
o abismo sou eu: flutuo imensa
és o tudo o que em mim des-água: linguagem sem línguas nem
simbolismos
Da força que fiz nasceu a consciência
monstruosa e absurda como crateras na alma.
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